O desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga Aguiarnópolis (TO) a Estreito (MA), no último dia 22, deixou vítimas e causou preocupação ambiental devido ao derramamento de produtos químicos no rio Tocantins. Três caminhões caíram no rio, transportando 22 mil litros de defensivos agrícolas e 76 toneladas de ácido sulfúrico. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) intensificou as ações para monitorar a qualidade da água na região.
A ANA, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão (SEMA/MA), iniciou coletas em cinco pontos estratégicos do rio Tocantins, abrangendo desde a barragem da usina hidrelétrica de Estreito até o município de Imperatriz (MA). Essas análises buscam avaliar os impactos do acidente na qualidade da água.
Além disso, a Agência solicitou apoio à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), referência nacional em análises de água, para realizar exames mais detalhados. As coletas priorizam identificar os efeitos do derramamento de produtos químicos no ecossistema e no abastecimento de água da região.
Dezenove cidades podem ser afetadas pelos contaminantes. Destas, 11 estão no Tocantins, como Aguiarnópolis, Praia Norte e Tocantinópolis, e oito no Maranhão, incluindo Imperatriz e Estreito. A ANA orientou a suspensão da captação de água para abastecimento público nos municípios localizados a jusante (rio abaixo) do ponto do desabamento, até que os riscos sejam controlados.
Desde o ocorrido, a ANA trabalha com órgãos estaduais e federais para avaliar a situação e garantir a segurança da população. Informações sobre o deslocamento da pluma de contaminantes foram compartilhadas com a Defesa Civil e outros órgãos competentes para auxiliar nas decisões de mitigação de riscos.
Enquanto isso, o governo do Tocantins busca apoio federal para financiar o uso de balsas como solução provisória para a travessia na região. Paralelamente, equipes de resgate seguem atuando no local. Até o momento, seis corpos foram encontrados, mas 11 pessoas continuam desaparecidas.
O desabamento da Ponte JK levanta alertas sobre a preservação do meio ambiente e os impactos sociais da tragédia. O monitoramento da qualidade da água segue como prioridade, enquanto autoridades investigam as causas e responsabilidades pelo acidente.
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