Pouco mais de um mês após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek, no rio Tocantins, uma operação de implosão foi realizada no último domingo (02/02) para remover a estrutura remanescente. O colapso da ponte, ocorrido em 22 de dezembro de 2024, deixou 14 mortos e três desaparecidos.
A queda da ponte afetou significativamente o transporte rodoviário na BR-226, prejudicando o escoamento de grãos, como milho e soja, de estados como Mato Grosso, Pará, Tocantins e Piauí.
A implosão foi coordenada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e ocorreu por volta das 14h, durando apenas alguns segundos. Foi utilizada a técnica do fogo controlado, que emprega calor intenso e explosivos para fragmentar o concreto sem causar impactos ambientais significativos.
Com a remoção dos escombros, as equipes do Dnit e do consórcio contratado iniciam a limpeza da área. O diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit, Fábio Nunes, informou que o prazo estimado para a reconstrução é de um ano, com previsão de conclusão em dezembro de 2025.
“A ideia é retomar a trafegabilidade desse corredor essencial para o país”, declarou Nunes.
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