A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) concluiu nesta quarta-feira (15) o inquérito que investigava desvios de verbas públicas na Câmara Municipal de Araguanã. Sete pessoas foram indiciadas pelo crime de peculato, incluindo o então secretário geral e tesoureiro, que, segundo as investigações, desviou R$ 800 mil em 2023.
De acordo com o delegado Gilmar Silva de Oliveira, as apurações, que contaram com a quebra de sigilo bancário, revelaram que o secretário realizava transferências da conta da Câmara para sua própria conta e de terceiros, que posteriormente devolviam o valor com uma comissão. O investigado confessou os crimes, alegando que precisava do dinheiro devido a ameaças de morte por dívidas em jogos eletrônicos, e devolveu R$ 32 mil aos cofres públicos.
O presidente da Câmara também foi citado no inquérito por negligência, ao não afastar o servidor após descobrir o esquema, permitindo que ele continuasse a agendar pagamentos.
Com o inquérito finalizado, o caso foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para as medidas legais cabíveis. O delegado destacou o impacto dos desvios no patrimônio público e a importância da investigação para a sociedade de Araguanã.
Fonte: Fatos e Notícias
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