O veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto de lei que indenizaria crianças com microcefalia causada pelo vírus Zika gerou indignação e revolta entre as famílias afetadas. A proposta, sancionada durante o governo Jair Bolsonaro, previa o pagamento de indenização e pensão vitalícia. A decisão de Lula, alegando contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade, foi criticada como insensível e desumana por muitas mães que se sentem abandonadas pelo atual governo.
O projeto de lei, de autoria da deputada Mara Gabrilli (PSD-SP), tramitava há quase dez anos no Congresso. Durante o governo Bolsonaro, recebeu aprovação final, demonstrando um compromisso do então presidente com a reparação dos danos causados pela epidemia.
As famílias afetadas argumentam que o veto de Lula representa uma falta de respeito e consideração pelo sofrimento vivido por elas e suas crianças, muitas das quais sofrem com sequelas irreversíveis da doença.
O veto também é visto por críticos como uma demonstração de falta de diálogo e empatia do governo PT. A medida provisória apresentada como alternativa foi criticada como um “cala-boca”, uma tentativa de acalmar a situação sem resolver o problema de maneira justa e eficaz. As famílias afetadas consideram esta atitude cruel e desumana,lll especialmente considerando que se trata de crianças extremamente vulneráveis.
Muitas pessoas veem esta decisão como mais um exemplo de falta de preocupação do governo com as necessidades dos mais necessitados, beneficiando os poderosos em detrimento da população mais carente. A lembrança da sanção da lei sob o governo Bolsonaro contrasta fortemente com a atual situação, ressaltando para muitos o contraste entre os dois governos em relação às necessidades da população.
Em suma, o veto do projeto de lei sobre a indenização de crianças com micro
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